Carta-Compromisso contra o Trabalho Escravo

O combate ao trabalho escravo deverá ser prioridade da gestão do candidato Flávio Dino (PC do B), caso seja eleito governador do Estado do Maranhão, segundo adesão a documento da Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae).

O Estado brasileiro reconheceu, em 1995, a existência de escravidão contemporânea diante das Nações Unidas. Desde então, após o governo federal ter criado o sistema de combate a este crime, mais de 43 mil trabalhadores foram libertados da escravidão no país. Apesar dos esforços e avanços empreendidos por órgãos governamentais, entidades da sociedade civil, empresas e movimentos sociais, milhares de brasileiros continuam tolhidos de sua liberdade de ir e vir, despidos de seus direitos e de sua dignidade humana.

A carta-compromisso elaborada pela Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo contribui para pautar este importante tema durante as eleições, além de estabelecer um canal direto de diálogo (e eventual cobrança) da sociedade civil com os futuros administradores públicos.

A lista completa dos compromissos assumidos pode ser encontrada aqui.

O combate ao trabalho escravo deverá ser prioridade da gestão do candidato Roberto Carlos Teles Braga (PT), caso seja eleito governador do Estado do Espírito Santo, segundo adesão a documento da Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae).

O Estado brasileiro reconheceu, em 1995, a existência de escravidão contemporânea diante das Nações Unidas. Desde então, após o governo federal ter criado o sistema de combate a este crime, mais de 43 mil trabalhadores foram libertados da escravidão no país. Apesar dos esforços e avanços empreendidos por órgãos governamentais, entidades da sociedade civil, empresas e movimentos sociais, milhares de brasileiros continuam tolhidos de sua liberdade de ir e vir, despidos de seus direitos e de sua dignidade humana.

A carta-compromisso elaborada pela Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo contribui para pautar este importante tema durante as eleições, além de estabelecer um canal direto de diálogo (e eventual cobrança) da sociedade civil com os futuros administradores públicos.

A lista completa dos compromissos assumidos pode ser encontrada aqui.

O combate ao trabalho escravo deverá ser prioridade da gestão do candidato Paulo Hartung (PMDB), caso seja eleito governador do Estado do Espírito Santo, segundo adesão a documento da Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae).

O Estado brasileiro reconheceu, em 1995, a existência de escravidão contemporânea diante das Nações Unidas. Desde então, após o governo federal ter criado o sistema de combate a este crime, mais de 43 mil trabalhadores foram libertados da escravidão no país. Apesar dos esforços e avanços empreendidos por órgãos governamentais, entidades da sociedade civil, empresas e movimentos sociais, milhares de brasileiros continuam tolhidos de sua liberdade de ir e vir, despidos de seus direitos e de sua dignidade humana.

A carta-compromisso elaborada pela Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo contribui para pautar este importante tema durante as eleições, além de estabelecer um canal direto de diálogo (e eventual cobrança) da sociedade civil com os futuros administradores públicos.

A lista completa dos compromissos assumidos pode ser encontrada aqui.

O combate ao trabalho escravo deverá ser prioridade da gestão do candidato Mauro Ribeiro (PCB), caso seja eleito governador do Estado do Espírito Santo, segundo adesão a documento da Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae).

O Estado brasileiro reconheceu, em 1995, a existência de escravidão contemporânea diante das Nações Unidas. Desde então, após o governo federal ter criado o sistema de combate a este crime, mais de 43 mil trabalhadores foram libertados da escravidão no país. Apesar dos esforços e avanços empreendidos por órgãos governamentais, entidades da sociedade civil, empresas e movimentos sociais, milhares de brasileiros continuam tolhidos de sua liberdade de ir e vir, despidos de seus direitos e de sua dignidade humana.

A carta-compromisso elaborada pela Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo contribui para pautar este importante tema durante as eleições, além de estabelecer um canal direto de diálogo (e eventual cobrança) da sociedade civil com os futuros administradores públicos.

A lista completa dos compromissos assumidos pode ser encontrada aqui.

O combate ao trabalho escravo deverá ser prioridade da gestão do candidato Gilberto Natalini (PV), caso seja eleito governador do Estado de São Paulo, segundo adesão a documento da Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae).

O Estado brasileiro reconheceu, em 1995, a existência de escravidão contemporânea diante das Nações Unidas. Desde então, após o governo federal ter criado o sistema de combate a este crime, mais de 43 mil trabalhadores foram libertados da escravidão no país. Apesar dos esforços e avanços empreendidos por órgãos governamentais, entidades da sociedade civil, empresas e movimentos sociais, milhares de brasileiros continuam tolhidos de sua liberdade de ir e vir, despidos de seus direitos e de sua dignidade humana.

A carta-compromisso elaborada pela Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo contribui para pautar este importante tema durante as eleições, além de estabelecer um canal direto de diálogo (e eventual cobrança) da sociedade civil com os futuros administradores públicos.

A lista completa dos compromissos assumidos pode ser encontrada aqui.

O combate ao trabalho escravo deverá ser prioridade da gestão da candidata Dilma Rousseff (PT), caso seja reeleita Presidente da República, segundo adesão a documento da Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae). Dilma já havia assinado o compromisso em 2010.

O Estado brasileiro reconheceu, em 1995, a existência de escravidão contemporânea diante das Nações Unidas. Desde então, após o governo federal ter criado o sistema de combate a este crime, mais de 43 mil trabalhadores foram libertados da escravidão no país. Apesar dos esforços e avanços empreendidos por órgãos governamentais, entidades da sociedade civil, empresas e movimentos sociais, milhares de brasileiros continuam tolhidos de sua liberdade de ir e vir, despidos de seus direitos e de sua dignidade humana.

A carta-compromisso elaborada pela Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo contribui para pautar este importante tema durante as eleições, além de estabelecer um canal direto de diálogo (e eventual cobrança) da sociedade civil com os futuros administradores públicos.

A lista completa dos compromissos assumidos pode ser encontrada aqui.

O combate ao trabalho escravo deverá ser prioridade da gestão da candidata Luciana Genro (PSol), caso seja eleita Presidente da República, segundo adesão a documento da Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae).

O Estado brasileiro reconheceu, em 1995, a existência de escravidão contemporânea diante das Nações Unidas. Desde então, após o governo federal ter criado o sistema de combate a este crime, mais de 43 mil trabalhadores foram libertados da escravidão no país. Apesar dos esforços e avanços empreendidos por órgãos governamentais, entidades da sociedade civil, empresas e movimentos sociais, milhares de brasileiros continuam tolhidos de sua liberdade de ir e vir, despidos de seus direitos e de sua dignidade humana.

A carta-compromisso elaborada pela Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo contribui para pautar este importante tema durante as eleições, além de estabelecer um canal direto de diálogo (e eventual cobrança) da sociedade civil com os futuros administradores públicos.

A lista completa dos compromissos assumidos pode ser encontrada aqui.

O combate ao trabalho escravo deverá ser prioridade da gestão do candidato Tarso Genro (PT), caso seja reeleito governador do Estado do Rio Grande do Sul, segundo adesão a documento da Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae).

O Estado brasileiro reconheceu, em 1995, a existência de escravidão contemporânea diante das Nações Unidas. Desde então, após o governo federal ter criado o sistema de combate a este crime, mais de 43 mil trabalhadores foram libertados da escravidão no país. Apesar dos esforços e avanços empreendidos por órgãos governamentais, entidades da sociedade civil, empresas e movimentos sociais, milhares de brasileiros continuam tolhidos de sua liberdade de ir e vir, despidos de seus direitos e de sua dignidade humana.

A carta-compromisso elaborada pela Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo contribui para pautar este importante tema durante as eleições, além de estabelecer um canal direto de diálogo (e eventual cobrança) da sociedade civil com os futuros administradores públicos.

A lista completa dos compromissos assumidos pode ser encontrada aqui.